Depois de algum tempo fora, ficamos admirados com as movimentações e comentários sobre as possibilidades de criação de um bloco central, cujo objectivo principal é derrubar Fátima Felgueiras.
Os argumentos dos que defendem tal ideia, estão plasmados no paragrafo inicial, apenas pretendem retirar o poder a Fátima Felgueiras.
Depois há ainda quem vá dissertando sobre a quem compete indicar o candidato, apresentando para isso vários argumentos que até podem ser válidos e que justificam a opção por qual das forças políticas poderia indicar o candidato. Depois inevitavelmente vai se discutindo qual o número de lugares e as posições que devem ou podem ocupar os elementos indicados pelas forças políticas. Mas o que mais intriga no meio desta proposta é a sugestão ou indicação do CDS/PP como força política que poderia fazer parte desse centrão. Que mais valia, que valor acrescentado trás ou tem dado o CDS/PP a Felgueiras? Qual a sua representatividade concelhia? Será que vale a pena equacionar a possibilidade de esta força política fazer parte dessa coligação? Claramente não!
Mas, não querendo continuar com este tipo de sugestões e de indicações incongruências, aquilo que realmente se pode dizer sobre esta ideia é que a mesma não tem força para ser viável. Não há condições para que isso venha a ser possível. Um projecto desta envergadura nunca pode começar a ser discutido, porque quem será o candidato ou quais os lugares que cada força política terá, isso é condenar à falência, à morte, aos insusseco qualquer ideia de coligação.
Primeiro deve ser abordado o projecto e as linahs orientadoras para Felgueiras, o resto é acessório.
Os argumentos dos que defendem tal ideia, estão plasmados no paragrafo inicial, apenas pretendem retirar o poder a Fátima Felgueiras.
Depois há ainda quem vá dissertando sobre a quem compete indicar o candidato, apresentando para isso vários argumentos que até podem ser válidos e que justificam a opção por qual das forças políticas poderia indicar o candidato. Depois inevitavelmente vai se discutindo qual o número de lugares e as posições que devem ou podem ocupar os elementos indicados pelas forças políticas. Mas o que mais intriga no meio desta proposta é a sugestão ou indicação do CDS/PP como força política que poderia fazer parte desse centrão. Que mais valia, que valor acrescentado trás ou tem dado o CDS/PP a Felgueiras? Qual a sua representatividade concelhia? Será que vale a pena equacionar a possibilidade de esta força política fazer parte dessa coligação? Claramente não!
Mas, não querendo continuar com este tipo de sugestões e de indicações incongruências, aquilo que realmente se pode dizer sobre esta ideia é que a mesma não tem força para ser viável. Não há condições para que isso venha a ser possível. Um projecto desta envergadura nunca pode começar a ser discutido, porque quem será o candidato ou quais os lugares que cada força política terá, isso é condenar à falência, à morte, aos insusseco qualquer ideia de coligação.
Primeiro deve ser abordado o projecto e as linahs orientadoras para Felgueiras, o resto é acessório.
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